Ultimamente, tenho me questionado sobre o tempo. Às vezes, a sensação é a de que tudo está passando rápido demais — tão rápido que chego a me perguntar em que mês ou ano estou. Olho-me no espelho e vejo marcas de expressão que, até outro dia, não estavam ali. Observo meu corpo e noto mudanças sutis, como lembretes gentis (mas firmes) da passagem do tempo.
Esses questionamentos me levam a momentos profundamente reflexivos:
Estou gerindo bem o meu tempo?
Estou verdadeiramente vivendo o hoje?
-Dou valor aos pequenos momentos de felicidade?
Estou presente, de corpo e alma, na minha própria vida?
O tempo corre. E, às vezes, sinto que preciso correr junto — como se fosse uma competição contra os ponteiros do relógio. “Preciso colocar meus planos em ação agora, senão será tarde demais”, penso. A pressão chega, a ansiedade sussurra, o corpo pede calma e a mente, descanso.
Mas então, no meio do turbilhão, minha consciência me alcança com um abraço suave. Ela me lembra de tudo que já construí, de cada passo que dei até aqui, e sussurra:
Tenha calma. Está tudo bem. Olhe o quanto você já produziu, o quanto já viveu. Dê tempo ao tempo. Deixe-o correr, sem tentar dominá-lo. Não se preocupe — continue vivendo, mas sem a tirania do ‘preciso fazer agora’. Tenha seus planos, sim, mas aceite também os momentos de pausa, sem culpa. Não corra atrás do que já passou; construa coisas novas, memórias afetuosas, projetos que podem ser curtos ou longos, mas que sempre tragam significado. Sente no sofá. Tome um café quentinho. Deixe sua mente voar… Não a prenda. Nesses voos, ela pode te trazer lembranças doces, ideias inspiradoras, sorrisos largos e até lágrimas que, de tão sinceras, aquecem o coração.”*
Sentir-se livre do tempo é sentir-se livre para viver.
E você, já parou hoje para respirar fundo e simplesmente estar? 💛
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